Lindsay ParkerMensagens : 28 Data de inscrição : 02/09/2012 Idade : 27 Localização : Mystic Falls
| Assunto: Apartamento dos Parker Sex Set 07, 2012 3:05 pm | |
| Meu Apartamento *o*
4d74b8 Lugar onde Lindsay mora com seu pai, Anthony Parker. Sala:- Spoiler:
Cozinha:- Spoiler:
Banheiro:- Spoiler:
Quarto do Pai:- Spoiler:
Meu Quarto *o*:- Spoiler:
Um apartamento pequeno, com um banheiro muito grande em minha, humilde, opinião. A praticamente quatro anos moramos nesse cafofo arrumadinho.
Última edição por Lindsay Parker em Dom Set 23, 2012 12:44 am, editado 2 vez(es) |
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Lindsay ParkerMensagens : 28 Data de inscrição : 02/09/2012 Idade : 27 Localização : Mystic Falls
| Assunto: Re: Apartamento dos Parker Sex Set 07, 2012 3:34 pm | |
| Meu Apartamento *o*
4d74b8 Então estava eu, entediada, deitada de costas em minha cama, com a cabeça virada pra baixo e meus cabelos longos e loiros batendo no carpete azul-escuro, que eu tinha escolhido. Tenho muito bom gosto, modéstia à parte. Eu quicava no chão, uma bolinha branca, que eu havia roubado de um menino da minha antiga escola. Ele havia esquecido a bolinha encima da carteira, e eu não tive culpa, apenas segui o ditado: “Achado não é roubado”. Dois meses antes de aquele inferno começar na minha cabeça, eu estava exatamente assim em minha cama, lá em minha outra casa. Minha mãe entrou pela porta entreaberta do quarto e avisou que iríamos a um aniversário. Que ótimo! Sorri e fui me trocar. Coloquei um macacão preto, com as alças com desenhos de caveira, uma blusa bege por baixo e minha bolsa de onça. Tenho um gosto diferente. Me contive da vontade de tomar banho. Eu não precisava tomar outro, depois dos outros seis que havia tomado naquele mesmo dia. E estávamos no meio da tarde ainda. Desde aquela noite com minha avó, a noite em que fui estrupada, eu tomava em média doze ou treze banhos por dia. Me sentia imunda, sabendo que aquela... coisa, havia estado dentro de mim. Ugh! E depois de algum tempo, segui a direção tomada por minha mãe. Senti um grande alívio, quando acordei do transe que havia entrado, me lembrando de quando era menor. Matei minha mãe! Será que um dia eu conseguiria olhar no espelho sem visualizar a luz sumindo dos olhos dela? Mesmo eu não vendo pessoalmente, posso imaginar a imagem. Ela caindo depois de lutar – em vão – pela liberdade, que deveria ser sua, e não daquele homem que tenho vergonha de chamar de pai, toda queimada, as lágrimas de dor, causadas por uma filha estranha, que queria ser igual a todas as outras mulheres de sua falsa-família. Agora, continuava a encarar o nada, às vezes olhando para o espelho, para ver se meu rosto estava vermelho o bastante para eu falar ao meu pai que estava doente e por isso, não poderia ir a escola. Chegando em sua porta, escutei barulhos vindos de dentro de seu quarto e soube na mesma hora que estava com Lara, sua secretária. Deixando a porta, saí de nosso apartamento, descendo de elevador até o térreo. Saí de nosso prédio, enxugando as lágrimas que escorriam com força de meus olhos sem nem ao menos eu perceber, e me mexia para chegar à floresta, já que nosso prédio ficava um tanto longe da cidade, era fácil visitá-la. Ouvi dizer que existiam animais selvagens por lá. Quem sabe, eu teria a sorte de ter a ótima vida que tinha, arrancada por um deles. TURNO ENCERRADO. Obs: Continuação na Floresta
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